Sabia que sou a mais bonita?
A borboleta disse ainda ao sapo?
Pobre batráquio asqueroso,
O que você é me causa nojo!
E o sapo, com toda a calma do mundo,
Assim respondeu à borboleta:
Bonita é minha natureza anfíbia,
O que, também, me protege mais,
Rios e solo me dão guarida,
Brejos e até mesmo matagais!
O que você faz para se defender?
Livre, viajo sobre todos os animais!
E, num segundo, o sapo projetou
Tamanha língua no espaço,
Acabando, assim, com o embaraço!
Dorival Pedro Lavirod
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Acrósticos
Crocante
é sHow
deliciOso
Com amendoim
bOmbons
ao Leite
deliciOso
Com amendoim
bOmbons
ao Leite
chega A dar água na boca
combina com Tudo
não tEm quem não goste
não tEm quem não goste
segunda-feira, 16 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Poemas-11
Tome lá minha menina,
O ramalhete que lhe fiz.
Cada flor é pequenina,
Mas tudo junto é feliz.
Fernando Pessoa
O ramalhete que lhe fiz.
Cada flor é pequenina,
Mas tudo junto é feliz.
Fernando Pessoa
Poemas-10
Tradição popular
Sexta-feira faz um ano
Que meu coração fechou
Quem morava dentro dele
Tirou a chave e levou
Poema-9
Soneto da Separação
De repente do riso fez-se pranto
Silencioso e branco como a bruma
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E do sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo mais próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Vinícius de Moraes
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E do sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo mais próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Vinícius de Moraes
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Poemas-8
Violões que choram...
Vozes veladas, veludosas vozes,
volúpias dos violões, vozes veladas,
vagam nos velhos vórtices velozes,
dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Minha colega de classe
Eu tenho uma colega de classe chamada Maria Eduarda; sua mãe e seu pai lhe deram este nome, pois assistiam uma novela e o nome da personagem principal era "Maria Eduarda". Nasceu aqui em Joinville, cidade onde cresceu e estudou, aliás até agora, na escola municipal Prof.ª Zulma do Rosário Miranda.
Maria Eduarda tem muitos amigos, chamados: Gabrielly, Nauhana, Flávia, Jennifer, Aline, Cládia, Jean, e outros... Ela também gosta bastante da sua família: pai, mãe, irmão, avô e avó.
Ela é uma garota muito estudiosa, objetiva e direta, porém é muito ciumenta. Uma coisa que ela gostou bastante foi de ir à cachoeira com sua amiga Gabrielly. Ela aprecia a sinceridade, companheirismo e que seus amigos a façam rir.
Maria Eduarda gosta muito de fazer espotes, sua atividade favorita é jogar futebol. Sua comida favorita é macarrão ao molho branco e sua cor favorita é preto.
Sua maior tristeza foi quando os pais se divorciaram.Sua ideia de felicidade é ter um futuro bem sucedido e uma família unida. Sua viagem favorita foi quando ela foi para Maceió.
Seu autor favorito é Charlies Shaping e um fime que assistiu e gostou muito é "A amizade colorida" e o seriado que adora assistir é "Friends".
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